O comentário do Rafael Martinelli sobre o atentado na Morada do Vale II e as 'forças especiais' que estão chegando a Gravataí você assiste dando o play na imagem abaixo, ouve o áudio no podcast clicando aqui ou lê em texto e navega por links relacionados logo após o vídeo.
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O prefeito e o grito de socorro de Gravataí
Marco Alba fez o que tinha que fazer, nas horas seguintes ao atentado na Morada do Vale II.
Quem conhece um pouco segurança pública, suas hierarquias e diferentes níveis de patentes do ego, sabe que não custa pouco convocar delegados e o comandante da Brigada para o gabinete – como fez o prefeito na segunda, depois de um domingo preguiçoso em ações daquele que é o comandante em chefe das polícias, o governador José Ivo Sartori, ou seu imediato, o secretário de Segurança do Estado Cezar Schirmer.
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Marco chamou uma responsabilidade que constitucionalmente não é sua, mas que conforme aumenta a contagem de corpos, está caindo no colo dos prefeitos.
Cobrou a Força Nacional, que vale mais como símbolo que como solução. Não levou. Mas garantiu reforço no policiamento e mais investigadores, que chegam hoje, com cerimônia na praça, às 16h.
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Conforme o secretário Schirmer, é policiamento como Gravataí nunca viu. Do que ninguém pode duvidar, já que atualmente não há mais que 25 PMs por turno patrulhando as ruas, e um policial civil para cada 2 mil ocorrências.
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Ah, e também falta agilidade do Estado para resolver a ‘prisão ao ar livre’ em frente à DPPA, no Parque dos Anjos.
Há 2 mil vagas que são um ‘spa’ na nova penitenciária de Canoas. Falta apenas tirar as algemas da burocracia. Ou não querer economizar nas ‘quentinhas’.
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