Tenho me dedicado em meus artigos a escrever sobre os vários sistemas criados pelo ser humano, buscando organizar as relações sociais diante de suas demandas sociais.
O conhecimento geológico tem passado de maneira paralela sobre as abordagens que tenho desenvolvido.
A geologia é uma das mais completas ciências para podermos entender as relações humanas, através da química, da física, da geoquímica, da paleontologia.
Ao fazer uma analogia das relações entre os elementos químicos e o ser humano, podemos afirmar – com certeza – que algumas pessoas jamais vão se relacionar com outras, pela sua incapacidade de se complementarem para buscar a estabilidade.
Estas, as pessoas, possuem baixa capacidade de estabilidade num relacionamento e, com certeza, também não suportam a convivência com outros parceiros de maneira muito longa.
Mudam sua relação constantemente e sempre buscam sua estabilidade, sem se importarem com a sua contribuição para o novo composto.
Ao tratarmos da evolução de nosso planeta podemos trabalhar na lógica da evolução dos seres vivos ou da capacidade que os elementos químicos têm de se associarem entre si.
Temos disponível o hidrogênio e o oxigênio, porém não necessariamente eles se uniram para formar a água.
São fundamentais a pressão (P) e a temperatura (T) estarem em plenas condições para termos a água, líquido fundamental para a vida em nosso planeta.
Temos assistido várias mudanças de apoios às candidaturas à prefeitura de Gravataí, movimentos que podem ser explicados pelas relações entre os elementos químicos, sua disposição na tabela periódica e sua busca de estabilidade.
Tenho consciência que explicar as relações humanas através das relações químicas é um exercício nada fácil para quem nunca gostou de Química e Física, porém vamos começar a escrever sobre geologia e política social, ajudando a uma leitura mais próxima da realidade e tendo as relações da natureza como pano de fundo.
Justificativa
Observação: Justifico minha ausência nas duas últimas semanas aqui no Seguinte: por problemas de saúde que me impossibilitaram de escrever.