– Foi pro saco!
Assim fonte ligada a uma das candidaturas de prefeituráveis confidenciou nesta terça-feira, ao Seguinte:, resta a Portaria do TSE nº 685/2021, publicada em 21 de outubro do ano passado, que estabelecia como datas para novas eleições em municípios brasileiros os dias 23 de janeiro, 13 de fevereiro, 13 de março, 3 de abril, 15 de maio, 5 de junho, 27 de novembro e 11 de dezembro.
– Tudo pode! – admitiu fonte ligada a outra candidatura.
– Até a eleição suplementar de Cachoeirinha acontecer junto com as eleições gerais do país – confirmou fonte ligada a prefeiturável diferente dos anteriores.
Todos pediram anonimato.
Pelo que apurei, há um impasse.
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) preferia a eleição em junho, mas o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) alegou problemas técnicos e sugeriu compartilhar a eleição de Cachoeirinha com o segundo turno da Eleição Presidencial, que seria no dia 30.
Pela portaria do TSE a data seria 27 de novembro.
Ao fim, o que ninguém acredita é que o TSE garanta um efeito suspensivo a Miki Breier (PSB) e Maurício Medeiros (MDB), prefeito e vice cassados pelo TRE por, conforme o acórdão, abuso de poder econômico e político na campanha pela reeleição à Prefeitura em 2020.
Confirmadas em on as informações em off, “Pobre Cachoeirinha!”, expressão que criei, fecha perfeitamente com o momento. O interesse do povo, nesta decisão, parece, nada novo, o último da fila. Misturar a escolha do novo prefeito no CEP que ganhou fama de ‘cidade de bandidos’, no dia de uma guerra entre Bolsonaro e Lula, não inspira nada de bom.