“Os comandantes pressionam para a gente sair o tempo todo dizendo que seremos punidos. As mulheres falam para a gente ficar e fortalecer o movimento que luta pela categoria. Minha mãe me liga cinco vezes ao dia para saber se estou vivo e, para completar, a sociedade me hostiliza”, conta o soldado "b".
Confira o drama que viveram – e vivem! – os policiais militares do Espírito Santo, pressionados entre o apelo das famílias, o comando e a sociedade. Clique aqui.