Há desconfiança entre vereadores de que informações ‘privilegiadas’ estejam sendo repassadas ao Ministério Público por funcionários concursados irritados com a não aprovação, mês passado, do plano de carreira dos servidores da Câmara.
A promotora Carolina Barth está sabendo até o que se gasta de açúcar nos cafezinhos tomados nos gabinetes.
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