Seja na espuma da cerveja ou na cinza do cigarro, como diz o Pai Merdanelles, não é possível, na visão da visão dos vereadores oposicionistas de Glorinha, prever o tão falado impeachment do prefeito Darci Lima da Rosa (PRB). Seu vice, Jean Medinger (PSD) também seria alvo e quem assumiria seria o presidente da câmara, Erico Homero (PRB).
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Os motivos até então são desconhecidos até por parte dos vereadores:
– Não sei de nada. Isso é uma fofoca que eles mesmo inventaram para fazer uma jogada política – arrisca o vereador Rafael Schonardie (PMDB), um dos mais ferrenhos opositores do governo.
João Soares (PP), um dos decanos na política glorinhense também acredita em articulação do governo:
– Me parece que eles estão articulando alguma coisa.
Ao ser perguntado sobre seu voto num possível impeachment, João dá a entender que votaria pelo sim à cassação:
– Sempre fui pelo o que é certo, se fizeram algo errado…
Oscar Berlitz (PMDB) se disse surpreso pela notícia:
– Pelo que entendi foi por causa do que o Monteiro Lima (presidente municipal do PRB) falou, mas por enquanto não sei nada certo. A reportagem do Seguinte: me pegou de surpresa também. Na minha opinião, para se pedir o impeachment, tem que ter coisas concretas e não uma armação. Mas que a administração do Darci está péssima isso não se pode negar.
Quanto ao seu voto num possível impeachment, Oscar se esquivou:
– Eu vou analisar o pedido, de acordo com a denúncia eu voto.
Geani Duarte (PMDB) fala em anarquia no governo:
– Nunca vi tanta gente que não se entende reunida naquela prefeitura.
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