prostituição na rio 2016

O sonho agridoce das prostitutas da Olimpíada

Mulheres de vários Estados do Brasil estão no Rio para se prostituir durante a Olimpíada | Foto LUISA DÖRR

O El País mergulhou no dia a dia de um grupo de brasileiras que deixou para trás estudos, filhos e família para se prostituir durante os Jogos

 

Três rápidas e sonoras palmadas no ar podem ter um poder perturbador. Significam que um cliente está entrando e que a conversa e o descanso dos pés, calçados em saltos de 15 centímetros, acabaram. Ninguém chama você pelo seu nome, nem pede por favor. É hora de levantar, arrumar a minissaia e fingir. Pela porta entram dois jovens japoneses imberbes com aspecto de nerds que sentam-se em seguida com uma cerveja na mão. À altura dos seus olhos estão as pernas de umas dezenas de mulheres com histórias pesadas nas costas, pouco dinheiro, e muita maquiagem. Dispõem-se a escolher.

O Seguinte: recomenda a leitura na íntegra da reportagem do El País. Clique aqui

Participe de nossos canais e assine nossa NewsLetter

Facebook
WhatsApp
Twitter
LinkedIn
Pinterest

Conteúdo relacionado

Receba nossa News

Publicidade