O El País mergulhou no dia a dia de um grupo de brasileiras que deixou para trás estudos, filhos e família para se prostituir durante os Jogos
Três rápidas e sonoras palmadas no ar podem ter um poder perturbador. Significam que um cliente está entrando e que a conversa e o descanso dos pés, calçados em saltos de 15 centímetros, acabaram. Ninguém chama você pelo seu nome, nem pede por favor. É hora de levantar, arrumar a minissaia e fingir. Pela porta entram dois jovens japoneses imberbes com aspecto de nerds que sentam-se em seguida com uma cerveja na mão. À altura dos seus olhos estão as pernas de umas dezenas de mulheres com histórias pesadas nas costas, pouco dinheiro, e muita maquiagem. Dispõem-se a escolher.
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