Falso consenso e efeito arrastão são algumas das influências subjetivas na hora de escolher o candidato.
Todos somos vítimas de vieses cognitivos, que são interpretações ilógicas da informação disponível.
– Mais que erros, são atalhos, mecanismos que usamos todos os dias e funcionam muito bem para tomar decisões rápidas, mas, às vezes, nos conduzem ao erro – explica Helena Matute, psicóloga espanhola da Universidade de Deusto, em Bilbao.
Não é fácil corrigi-los, sobretudo porque na maior parte do tempo nem sequer estamos conscientes deles.
– A única coisa que podemos fazer é estar alerta e ser mais críticos – diz Matute.
Em política, a situação se agrava porque se adicionam elementos como emoção e sentimento de pertencimento.
O Seguinte: recomenda a leitura na íntegra da matéria do El País, que apresenta alguns dos vieses que podem influir em nosso voto. Clique aqui.