A honestidade é uma senhora idosa sem memória
A felicidade, um carrancudo espartano
A soberba pune
Com o melhor de si
Que desune
A humildade pede asilo pra precariedade
A quebra de confiança é nossa herança
Não temos charme pra renunciar a sociedade
Nem pra aceitá-la
Amar não é pedir a mão e açoitá-la
Aos amantes: vivenciem a viagem
A maldade é maçante.