coluna do cidade

Paz-COA

Ecoa o cão do revolver

No hospital sacristia

Meia volta volver

Sem comercial da Coca–Cola

“bem guardadinho!”- pra não ser esmola

O sangue nas portas da periferia

Não é de cordeiro

E nem seria legal se o fosse

O ser humano é desleal em sua segunda natureza

O ser humano acha bondade cordialidade caridade

Uma grande proeza

No entanto deveria ser o prato principal na mesa

O ato de empatia deveria ser o mais comum ato de fato

Até eu sei

Eu que passo metade do meu dia fritado

E a outra triste

Até eu sei

Que o amor é cor mais forte

Eu lhe amo

Me ame sem vileza

Felicidade se aprende

Dia-a-dia

Um dia de cada vez

Como antigo anjo que resiste

Pedindo plumagem de pássaro novo

Rancor é estorvo

Eu lhe amo

Me ame com a leveza

Daquele que se arrepende.

 

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