A POESIA DO CIDADE

Pinóquios Nós Todos

E agora quietinho

No meu canto

Oro para que os novos

Hábitos necessários

E saudáveis não

Se tornem novos fascismos.

Que por terra caiam

Os preciosismos.

Os medos de amar demais ou de menos.

O medo de perder o que temos.

O medo de estarmos.

O medo de sermos.

O medo de mudarmos.

O medo de ter medo.

Os modos mimados de medo.

A alegria não é prêmio.

A alegria não é bônus.

A alegria é nosso direito.

A alegria somos nós.

Nos aperfeiçoando nesse mundo inundado

De dor e receio.

O passeio de nossas vidas não acaba no recreio.

Participe de nossos canais e assine nossa NewsLetter

Facebook
WhatsApp
Twitter
LinkedIn
Pinterest

Conteúdo relacionado

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

É MAGA na veia, baby

Não é de surpreender que Trump tenha lançado uma monumental e sedutora, embora arriscadíssima, operação psicológica para mudar à força a narrativa. Compartilhamos o artigo do jornalista Pepe Escobar, traduzido

Leia mais »

Receba nossa News

Publicidade