a poesia do cidade

Pobreza

Não deixe minha pobreza nos atrapalhar

Uma casa com amor é uma boa casa

Eu consigo nos sustentar

 

Numa corda bamba elástica

Numa escada rolante

Um resgate mediante tristeza

 

Estou tão constipado

 

Tu me amavas mais

Quando eu era o menino dissipado

 

Ele se foi

Em contrações de gentíana lutea

Ele se foi

Com olhos adesivos de antidepressivos

 

Não há nada para gente como a gente

 

Minha ansiedade foi sacralizada.

 

Assista ao vídeo-poema Tu virás

 

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