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Política do vento

Um olhar sem interpretação pessoal. São dados da Secretaria Estadual do Ambiente e Desenvolvimento (Sema).

 

Temos que esclarecer que esta avaliação não está contabilizado os gastos com a Fepam e com a Fundação Zoobotânica, que estão sobre a tutela administrativa da Sema e apresentam orçamentos separados.

Quando observamos uma melhora a partir de 2011, se deve a uma reavaliação das estruturas da secretaria, onde é disponibilizado maior recurso para fortalecimento do Sistema de Meio Ambiente. 

Melhoram os gastos em 2014, onde tivemos 5,62% de investimento, sendo o restante apenas para manter a máquina funcionando.

 

 

Se fizermos uma comparação dos gastos até o momento de 2017 podemos observar que os investimentos caem de maneira gritante, com apenas 0,75% e os gastos com pessoal são os mesmos de três anos atrás.

 

 

Quando analisamos o baixo investimento que é feito na Sema conseguimos perceber que a luta ambiental deve ser constante independente de governos.

Os discursos muitas vezes apaixonados pelo tema não se traduzem em prioridade orçamentária, lembrando que nossa fonte é o Tribunal de Contas do Estado (TCE)

Nosso objetivo é fazer uma análise com números e não com defesa de teses, para traduzimos que a 'política do vento' tem permeado nossas gestões públicas ambientais.

Na semana que vem vamos tratar da Fepam, que é o órgão licenciador e deveria ser também o fomentador da política ambiental, para depois analisarmos a 'política do vento' dos municípios.

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