Um grande problema de uma Empresa é não definir previamente os critérios que o ajudem a decidir quem demitir. E, quando o faz sem tê-los, ou baseado em conceitos e juízos errados, gera injustiças que, dependendo do erro, podem levar a empresa a ter sérios problemas. Portanto, por maior que seja uma companhia, ela deve zelar pela manutenção dos empregos, e também ter discernimento de quem deve sair e quando.
O primeiro é o timing. Quando uma crise se instala, tão importante quanto escolher quem deve ser demitido é ter velocidade na decisão. Isso porque, se demorar a demitir, o empreendedor pode se ver sem diálogo com o demitido. Se, por generosidade ou excesso de otimismo, o empresário decidir manter os empregados, pode ser que, no instante seguinte, pode cometer várias falhas. E, se a empresa vier a ter menos faturamento, poderá ter de demitir com acordo longos os direitos dos funcionários. Uma situação terrível para ambos os lados. Nesse caso o empregado foi melhor e facilitador para a empresa, deixando um legado azul e muito positivo.
A falta de desempenho, quando o empregado não cumpre o que dele é esperado para a tarefa. Se, após o treinamento apropriado e a verificação de que os materiais e as estruturas estão à disposição, mas ele mesmo assim não consegue realizar a tarefa a contento, então é o momento de demiti-lo. Nesse caso de novo o funcionário foi perfeito e só cumpriu e obedeceu com critérios e normas.
O mau comportamento. Quando o funcionário faz comentários depreciativos sobre a organização, seus pares ou líderes, ou se suas atitudes geram um clima organizacional negativo, deve ser demitido. Claro que, antes dessa decisão, o empresário deve observar se um feedback é suficiente para reverter a situação. Mas não se deve deixar um colaborador destruir as relações entre as pessoas, o moral da equipe ou a reputação da companhia. O empreendedor deve ser rigoroso com essas questões, sob o risco de colocar o futuro da empresa em xeque. Pelo contrário sempre dignificou o nome e promoveu uma admiração e reconhecimento do mercado nunca antes obtido.
O importante é que a demissão de alguém seja compreensível e considerada justa pelos que ficam. Afinal, a maneira como se demite diz muito sobre a cultura da empresa. E ela deve gerar o clima mais positivo possível, com respeito e excelência no cumprimento dos propósitos mais elevados da companhia.
É um exemplo, é um aglutinador é um motivador, é carismático, é competente, é trabalhador, é orgulho do mercado. Um nome a ser conquistado para qualquer empresa desse mercado.
Vai fundo Luiz Cruz!
MUDANÇAS NO SBT BAND E GLOBO
O SBT foi o primeiro a fazer essa mudança, quando Glen Valente saiu da emissora em janeiro e abriu uma oportunidade para que Marcelo Parada assumisse a divisão comercial, que até então era o dirigente do departamento de jornalismo.
Em caso semelhante, a Band comunicou a saída de Marcelo Mainardi para que Diego Guebel assumisse o comando comercial da emissora. Porém, durante uma reformulação de organograma, Guebel deixou a emissora e quem assumiu todos os pilares da emissora – jornalismo, artístico, comercial, produção e conteúdo é André Aguera que passou a coordenar o trabalho de todos os diretores de cada uma das áreas.
Por fim, semana passada a Globo comunicou ao mercado que Willy Haas que estava na casa desde 1979, deixa a divisão geral de negócios e comercialização e passa a compor um novo board executivo, junto com Carlos Henrique Schroder, diretor-geral da Globo. Os dois executivos terão a missão de orientar e supervisionar as áreas de negócios da casa. Como substituto de Willy, a emissora escolheu Marcelo Duarte, que ocupava o cargo de diretor de comercialização.
PRESIDENTE EXECUTIVO
O Grupo Globo passa a ter, pela primeira vez, um presidente executivo que não é da família Marinho, controladora da empresa. O vice-presidente Jorge Nobrega assumiu o cargo ocupado por Roberto Irineu Marinho. Nobrega atua na empresa desde 1997, esteve à frente de projetos de reestruturação financeira de 2002.
DECISÃO
A licitação dos relógios que eram de 50 pontos deverá ser de 160 mas antes da licitação deverá ser feita uma pesquisa com a população para indicação dos pontos. Portanto a dita licitação prevista para esse ano será para 2018 em data que pode deixar a cidade por mais um ano sem os relógios de rua.
Quanto ao mobiliário urbano, placa de rua e outros a câmara de vereadores através de uma comissão tem já elaborado uma proposta que incluí licitação, e adoção. De novo mais confusão à vista.
G5 NA SINGULARITY
O publicitário João Satt, CEO do G5, está participando do Executive Program da Singularity University, no Vale do Silício, na Califórnia, buscando inspirações e ferramentas para acompanhar as mudanças no mercado da comunicação e que possam incrementar a atuação do grupo. A Singurality é um dos grandes centros de conhecimento do mundo que analisa como a tecnologia vai transformar empresas, carreiras e vidas em um futuro bem próximo. Outros executivos de grandes companhias brasileiras, como o Santander e a Votorantim, também participam do curso.
– Há novas demandas das empresas em um mundo que cresce exponencialmente. O G5 precisa estar preparado para acompanhar essas mudanças – conta João Satt.
MAIORES ANUNCIANTES
Segundo a Ad Age, o ranking dos 20 maiores anunciantes mundiais são:
1-P&G (Estados Unidos)
2- Samsung (Coreia do Sul)
3- Nestlé (Suíça)
4- Unilever (Holanda)
5- L’Oréal (França)
6- Volkswagen (Alemanha)
7- Concast (Estados Unidos)
8- ABInbev (Bélgica)
9- General Motors (Estados Unidos)
10- Daimler (Alemanha)
11- Amazon (Estados Unidos)
12- LVMH (França)
13- Ford (Estados Unidos)
14- Toyota (Japão)
15- Coca-Cola (Estados Unidos)
16- Fiat Chrysler (Reino Unido)
17- Alphabet – Google (Estados Unidos)
18- Priceline (Estados Unidos)
19 – AT&T (Estados Unidos)
20 – American Express (Estados Unidos)
De acordo com a pesquisa realizada pela DOM Strategy Partners e o Grupo Padrão, o Google ficou à frente da Apple na lista das empresas que mais geram valor tangível e intangível aos stakeholders no Brasil.
"A atuação do Google é multidimensional. Agrega valor tangível e intangível desde o acionista, com modelos de negócios que trazem bons resultados aos lucros da companhia, passando por iniciativas diferenciadas para seus colaboradores no ambiente de trabalho, até o desenvolvimento de aplicativos e tecnologias que propiciam conhecimento compartilhado e o aumento da atratividade da marca ao cliente final. Tudo isso maximiza a geração e proteção de valor para a sua cadeia de stakeholders”, detalha Daniel Domeneghetti, CEO da DOM Strategy Partners e desenvolvedor do estudo MVP.
UNIÃO DE GIGANTES
Foi anunciado oficialmente nessa quinta-feira que a Walt Disney Company comprou a 20th Century Fox por 52 bilhões de dólares. O valor total da transação é ainda mais alto: US$ 66,1 bilhões, já que a Disney assumiu US$ 13,7 bilhões em dívidas da Fox.
ESCALA
A partir da vontade de agradecer de alguma forma às comunidades que participaram e acompanharam a caminhada da Lojas Pompéia neste ano que passou, a Escala propôs transformar essa ideia em uma ação. “Mais do que transmitir mensagens de alegria e felicidade, era preciso abraçar o espírito de Natal. Neste período, as pessoas pensam e realizam muitas ações de solidariedade, mas a reflexão que a agência trouxe foi de incentivar as pessoas a darem algo além do físico, a doarem o seu melhor”, destaca o diretor de Criação Vini Marques.
A campanha “Natal da Gratidão” é uma ação social em que a Pompéia doará 66 ceias completas para instituições de caridade presentes em todas as cidades em que a marca possui estabelecimentos, dando vida ao sentimento de generosidade. O filme da campanha traz o verdadeiro espírito da data com uma violinista (a musicista Maria Fernanda Canabarro) que escreve uma letra especial e visita entidades na véspera de Natal para compartilhar o que ela tem de melhor: a música.
O filme foi protagonizado por moradores do Asilo Padre Cacique e crianças da Fundação Pão dos Pobres – instituições que receberão o presente da Pompéia. “Foi uma confraternização real com essas pessoas. Escolhemos esses lugares para que o público identificasse de forma clara quem receberia esta entrega”, comenta a diretora de Negócios do Núcleo de Moda da Escala, Andrea Klemm. “Ações reais para pessoas de verdade. A violinista simboliza a marca levando a alegria e agradecendo a todos que fizeram parte do seu ano”, explica Vini.
A campanha também contou com o envolvimento dos colaboradores da Pompéia. “As demais entidades do Rio Grande do Sul que serão agraciadas foram escolhidas pelos funcionários da empresa. A equipe de cada cidade se reuniu para decidir qual seria a instituição local a ser beneficiada”, explica Andrea. A relação completa pode ser conferida clicando aqui.
FUTURO AUTOMOTIVO
No evento que debateu sobre o futuro da indústria automotiva promovido pela Quatro Rodas, o 4º Fórum Direções foi um sucesso e tanto. Quem fez o discurso de abertura foi Walter Longo, e como já esperávamos, foi genial.
O Presidente do Grupo Abril começou contando sobre a efemeridade e o grau de importância que devemos dar pra ela hoje, quando relações, serviços, produtos e sentimentos são rápidas e podem mudar facilmente. Há alguns anos o que era considerado estratégia e segurança deve ser questionado e a disrupção é a saída.
O que mais chamou atenção do que ele disse foi: Por que ainda não temos Smartcars, assim como temos smartphones? O carro atualmente deve ir em direção a evolução que os smartphones tiveram dos celulares que víamos há um tempo atrás. A cada dia surgem atualizações do sistema, toques, funções novas, novos apps nos smartphones e assim deveria ser com os carros. Outro ponto que ele abordou foi sobre a relação consumidor-marca, quando as concessionárias deveriam fazer upgrades e não só revisões como atualizar a potência do motor, as funções do multimídia e aprimorar o sistema eletrônico, além de que deveriam eliminar toda parte burocrática, desencantadora e chata que o consumidor deve se submete.
Hurry up!
“A TECNOLOGIA NÃO É MÁ”
Saiu no Doc (caderno especial da Zero Hora) uma matéria: “A tecnologia é má?”, onde o colunista de política e ciências sociais do jornal The New York Times, David Brooks, critica as empresas do ramo tecnológico, dizendo que as mesmas criam produtos e serviços que geram 3 problemas sociopolíticos: a primeira é que “elas estão destruindo a juventude”, a segunda é que “elas estão viciando as pessoas de propósito para ganhar dinheiro” e a terceira é que “a Apple, Amazon, Google e Facebook são quase monopólios que usam seu poder de mercado para invadir as vidas privadas de seus usuários e impor condições desleais a criadores de conteúdo e concorrentes menores”.
Acontece que hoje ao redor do mundo a humanidade sofre com a falta de curiosidade, vivemos numa época onde tudo é rápido e se você deixar pode ser facilmente controlado, então usar a tecnologia para coisas fúteis virou algo muito comum e será ainda mais.
Mas isso não se dá por culpa da própria tecnologia, se dá porque afinal quem cria somos nós e quem decide usar ou não ela também somos nós, então é totalmente compreensível que os humanos queiram culpar a tecnologia ao invés de olhar para o seu próprio umbigo e tentar entender que quem está se destruindo é a própria juventude, quem está se viciando são as próprias pessoas que não procuram algo mais construtivo para fazer com o celular ou qualquer outro dispositivo, e agora vem a bomba: se você aí acha que Google, Facebook, Apple e Amazon compõem uma espécie de monopólio… Estuda, lê, procura, faz, refaz, age!
Com o que temos hoje nas mãos qualquer um, que tenha vontade e foco, também pode fazer diferença. Quem é superficial não é a tecnologia, mas quem ainda não sabe usá-la a seu favor e nem procura saber. O mundo real ainda existe, mas teremos cada vez menos pessoas reais vivendo nele.
HOMENAGEM DA ARI
10 jornalistas que contribuíram para o mercado foram homenageados com a Medalha Alberto André que foi criada neste mês em alusão ao jornalista homônimo, falecido em 2001.
A Associação Riograndense de Imprensa (ARI) homenageou 10 jornalistas na próxima semana. Os profissionais serão reconhecidos com a Medalha Alberto André, criada neste mês em alusão ao jornalista homônimo falecido em 2001. O encontro se aconteceu nessa quarta-feira, 13, no Chalé da Praça XV, no Centro de Porto Alegre.
A distinção, conforme o presidente de entidade, Luiz Adolfo Lino de Souza, visa a valorizar pessoas que contribuíram com Jornalismo ao longo da carreira, além de profissionais que foram revelados recentemente. Os jornalistas destacados são Alice Urbim, André Machado, Edieni Ferigollo, Enir Grigol, Eugenio Bortolon, Ivete Brandalise, Marques Leonam, Patrícia Comunello, Rosane de Oliveira e Walter Galvani.
Nascido em 1915, Alberto André foi presidente da entidade por 34 anos, posto no qual enfrentou o período do regime militar (1964-1985). Como jornalista, atuou no extinto Jornal da Noite e no A Nação. Também foi censor de notícias sobre a II Guerra Mundial (1939-1945), do Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda, ligado ao DIP. Em 1941, ingressou na redação Correio do Povo, onde trabalhou por 43 anos.
ENCONTRO DO BEM
No dia 12 de dezembro de 2017 ao meio-dia, aconteceu no Chalé da Praça XV, lugar histórico da capital gaúcha, o Encontro do Bem, idealização da ALAP – Associação Latino-Americana de Publicidade, entidade de defesa de direitos sociais voltada à arte, à cultura e à liberdade de imprensa que tem o apoio de entidades Médicas, Jurídicas, Rotary, Lions, de propaganda e de imprensa (ABAP, FENAPRO, SINAPRO-RS, ARI, AGERT, SINDIRADIO, ANER, ANJ e ABERT).
Alguns dos que estavam lá eram João Firme, secretário-geral administrador da ALAP e rotariano; Rosane Maria Bortolini, advogada e presidente do Rotary Beira Rio; Ernesto Fagundes, artista gaúcho ligado à cultura e à arte que maravilhou os presentes com seu canto Origens, primeiro passo para a integração latino-americana e lançou um concurso de fotos de gaúchos de boina com o prêmio Galo de Gramado Paris e a entrega do troféu que aparece na mesa, à melhor fotografia na 2ª Edição Extra do Festival de Gramado em Paris ou no 3º Congresso Latino-Americano de Publicidade de Gramado de 24 a 25 de outubro de 2018,o Ano do Bem. Ao lado do Ernesto Fagundes estão: João Torres, governador do Rotary, distrito 468; Agenor Casaril, rotariano e representante do Ministério Público do RS e o ex-governador, Tyrone Michelin.
O evento promoveu a dedução dos incentivos fiscais de 1% do imposto de renda para o fundo municipal da criança e de 6% de ICMS de 2017 para as entidades devidamente registradas e recomendadas pelo Ministério Público. A renda obtida com o almoço no Encontro do Bem foi revertida para a Casa do Artista a pedido de Ernesto Fagundes, que solicitou o auxílio do Rotary e do Ministério Público para darem melhor qualidade de vida para os artistas velhinhos e abandonados.
O próximo Encontro Bem será marcado pelo otimismo, a Paz (causa do Rotary) e o amor em 2018, o Ano do Bem decretado pela ALAP, ocorrerá no dia 2 de janeiro ao meio-dia no mesmo local (Chalé da Praça XV) em benefício do Asilo Padre Cacique e será marcado com a confraternização de comunicadores de agências de propaganda e de veículos de comunicação como Tulio Milman, que está voltando dos EUA onde está estudando e reassumirá suas funções do bem na Casa Menino Jesus de Praga, onde é vice-presidente, e no Padre Cacique como arauto da entidade que por muitos anos foi dirigida pelo seu notável pai.