A manhã desta segunda-feira (3) foi de encontro entre a cultura e o poder público em Gravataí. Representantes da Associação Cultural e Beneficente Acadêmicos de Gravataí visitaram o Gabinete do Prefeito Luiz Zaffalon para apresentar o projeto da escola para o Carnaval de 2026, que promete levar novamente o nome do município aos desfiles da Capital.
A Acadêmicos recebeu R$ 200 mil da Prefeitura de Gravataí para o Carnaval de 2025, no qual ficou em sétimo lugar, após punição por usar sanfona no desfile, como o Seguinte: reportou em Polêmica punição tira segundo lugar da Acadêmicos de Gravataí no Carnaval de Porto Alegre.
Durante a reunião, o prefeito Luiz Zaffalon destacou o papel da Acadêmicos de Gravataí, também conhecida como Onça Negra, na valorização da identidade cultural local e reafirmou o compromisso da administração municipal com a escola.
“A Onça Negra é um símbolo da cultura gravataiense e da força do nosso povo. Foi a única escola da Região Metropolitana a conquistar o título do Carnaval de Porto Alegre, e isso mostra o talento e o comprometimento de todos os envolvidos. A Prefeitura é parceira e continuará apoiando o crescimento da escola”, afirmou Zaffalon.
A presidente da escola, Rita Bittencourt, agradeceu o apoio e reforçou a importância das parcerias para a realização do novo projeto carnavalesco.
“A Prefeitura de Gravataí sempre foi uma parceira da nossa escola, e esse apoio é fundamental para que possamos continuar levando o nome da cidade com orgulho. Nosso trabalho é cultural, social e comunitário, e o Carnaval é uma vitrine importante para mostrar a força da nossa gente”, destacou.
Durante o encontro, a diretoria da Onça Negra apresentou o samba-enredo de 2026, intitulado “Amazônia Táwapayêra – A Aldeia Guardiã dos Encantos da Floresta!”, que abordará temas ligados à natureza, aos povos originários e à preservação ambiental. O prefeito foi presenteado com uma camiseta oficial do enredo.
Também participou da reunião o vereador Alex Peixe, que reforçou o apoio à escola e à valorização da cultura popular como instrumento de inclusão e identidade comunitária.
