O advogado Artur Ferreira, que é procurador do município de Cachoeirinha, terá sua primeira obra lançada na próxima Feira do Livro de Porto Alegre, que chega a sua edição de número 69. A sessão de autógrafos está marcada para o dia 29 de outubro, às 17h, no Pavilhão de Autógrafos da Praça da Alfândega.
O livro intitulado “Estórias por quem estudou muito História” é uma mistura de fatos e relatos, com um toque de requintado bom humor, vivenciados pelo autor, que é especialista em Direito do Trabalho, Direito Tributário e Direito Administrativo, acumula notório conhecimento sobre a política nacional e internacional, além de ser um gremista apaixonado.
Várias passagens do livro são também homenagens a personalidades famosas e anônimas com as quais o agora escritor Ferreira conviveu, em abordagens sempre apresentadas de uma forma leve, divertida e curiosa, o que torna a leitura leve e agradável ao mesmo tempo histórica e cultural.
A publicação é da Editora AGE e já pode ser adquirida no site da editora, www.editoraage.com.br, ou na Banca 20 na Rua Sete de Setembro, em oferta especial de lançamento de R$ 50 por apenas R$ 40, desconto de 20%.
Sobre o autor
Artur Ferreira é advogado trabalhista desde 1980 e procurador municipal concursado do município de Cachoeirinha/RS, desde 1997. Representante da OAB/RS na Justiça do Trabalho no biênio 89/90. Foi conselheiro da Associação Gaúcha de Advogados Trabalhistas por três mandatos consecutivos, entre 1989 e 1994.
Também foi diretor Jurídico do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense em 97/98, diretor adjunto de Recursos Humanos em 2003/2004, ouvidor adjunto em 2009 e conselheiro de 2013/2019.
É especialista em Direito Material e Processual do Trabalho pela Universidade Anhanguera/UNIDERP; aprovado no Curso de Extensão em Pensamento Político Brasileiro pela Universidade Nacional de Brasília (UNB) em 1983 e aprovado no Curso de Introdução ao Pensamento Político Brasileiro pela Universidade Nacional de Brasília (UNB) em 1985.
Escreveu vários artigos em revistas jurídicas e centenas de artigos em jornais do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, inclusive no Caderno de Cultura de Zero Hora.
UMA APRESENTAÇÃO
Leia a “segunda orelha”, por Artur Ferreira.
Desde garoto em Bom Jesus, eu tive paixão por leitura. Lia jornais e livros de História emprestados. A partir dos 13 anos de idade, ao me mudar para Gravataí, passei a viajar nos livros de História, Ciência Política e Literatura. Fui fundador, juntamente com João Paulo Lacerda e Leonardo Dourado, do jornal Servir da Sociedade Espírita Bezerra de Menezes, em 1976, onde escrevi artigos sobre temas como divórcio e colônias penais.
Mais tarde passei a escrever em jornais do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
A ideia de escrever livros é muito antiga. Pensei em escrever sobre História, poesias, humor, Grêmio, política, etc, mas no ano passado eu tive a ideia de fazer um livro em forma de contos e crônicas, sobre a minha relação com os meus parentes historiador Arthur Ferreira Filho e os poetas Heitor Saldanha e Paulo Armando, bem como a relação com o poeta Carlos Drummond e com o Elias Figueroa, que foi meu colega de faculdade de Direito de agosto de 75 a dezembro de 76, e sobre vários assuntos.
O livro também contém ironias como aquela em que Paulo Nunes, no Gre-Nal 331 fez um gol de bicicleta. No dia seguinte o jornalista Hiltor Mombach publicou em sua coluna no Correio do Povo: “Paulo Nunes não respeitou as tradições na Semana Farroupilha, foi de bicicleta e não a cavalo”.