EDUCAÇÃO

Bullying, drogas, trânsito e música: o que trabalha o projeto Guarda Mirim em Gravataí

O projeto Guarda Mirim, iniciativa da Prefeitura de Gravataí, completa seu terceiro mês de atividades com pleno funcionamento na Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Getúlio Vargas, localizada no bairro Morada do Vale. Desenvolvido pela Secretaria Municipal para Assuntos de Segurança Pública (Smasp) em parceria com a Secretaria Municipal de Educação (Smed), o programa atende atualmente 40 alunos no turno inverso ao das aulas regulares, duas vezes por semana.

O modelo de funcionamento integra a rotina escolar dos participantes. Os alunos frequentam a escola pela manhã para participar do projeto, realizando as oficinas previstas no cronograma. Após o almoço servido na unidade escolar, seguem para as aulas do calendário educacional regular. Essa estrutura visa oferecer uma ocupação qualificada no contra-turno.

O cronograma do Guarda Mirim oferece uma variedade de atividades voltadas ao desenvolvimento integral dos jovens. Entre as oficinas ministradas estão atividades musicais; palestras sobre consciência cidadã; discussões sobre combate ao uso de drogas; abordagens para combater o bullying; atividades físicas e educação para o trânsito.

O secretário municipal para Assuntos de Segurança Pública, Emílio Teixeira, comentou: “Essa iniciativa do comando da instituição, por via do Setor de Projetos Sociais, visa aproximar o público jovem da instituição e transmitir valores sociais que ajudem nas suas formações para uma vida adulta útil e feliz”.

A secretária municipal de Educação, Aurelise Braun, enfatizou o duplo benefício do projeto: “A iniciativa, além de ser uma opção de ocupação para os alunos no contra-turno escolar, tem como objetivo formar futuros cidadãos mais conscientes, pois são trabalhados valores como responsabilidade, fraternidade e respeito à diversidade”. Braun também sinalizou a ambição de expandir o programa: “A ideia é que consigamos levar o projeto a mais escolas”.

Jeison Pereira, responsável direto pelo projeto, ressaltou o aspecto da preparação para o futuro e o vínculo comunitário: “Com este projeto estamos nos aproximando das famílias e da comunidade, mantendo o ideal de servir e proteger”. Pereira também destacou que “a oficina prepara as crianças e adolescentes para o mercado de trabalho”.

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