Em meio às polêmicas do corte de árvores nas praças centrais para o projeto Novo Centro/Rua Coberta e do escândalo de assédio sexual na Prefeitura de Gravataí, o prefeito Luiz Zaffalon (PSDB) recebeu o Seguinte: para uma entrevista de mais de 1h, nesta sexta-feira, em seu gabinete.
Além das ‘pautas-bomba’ dos últimos dias, Zaffa também falou sobre impactos da pandemia e das paradas da GM nas contas públicas; empréstimos e investimentos de R$ 200 milhões em obras; a compra do campus da Ulbra para instalar o Centro Administrativo; a nova Emergência SUS no Hospital Dom João Becker, a integração com a rede de saúde municipal hoje administrada pela Santa Casa e a negociação por uma Faculdade de Medicina em Gravataí; os rumos da Educação após trocas na Secretaria; a projeção de investimentos privados de meio bilhão; a privatização da Corsan e a possibilidade de um pedágio na ERS-118; além da necessidade futura de uma nova Reforma da Previdência.
Sobre política, Zaffa também respondeu sobre a formação de uma nova maioria na Câmara após a deflagração da III Guerra Política de Gravataí; a candidatura à reeleição; a repetição da chapa com o vice Dr. Levi Melo (Republicanos); os detalhes do rompimento com Marco Alba (MDB), o WhatsApp que enviou ao ex-prefeito e as chances de reatarem até a eleição; os prováveis adversários nas urnas em 2024 – Alba, Daniel Bordignon (PT), Dimas Costa (PSD) ou Thiago De Leon (PDT) – e a escolha pela filiação no PSDB do governador Eduardo Leite.
Assista na SEGUINTE TV ao vídeo que tem edição de imagens de Guilherme Klamt, e nos próximos dias analiso a entrevista, apresentando recortes dos principais trechos, que já estão indicados na descrição do vídeo para facilitar quem quiser acessar sua polêmica preferida.
– Quais as lições do ‘bem-vindo à política’ após o rompimento com Marco? Veremos um Zaffa menos ‘sincericida’? – perguntei.
Para dar spoiler, reputo que “não”, o prefeito segue um ‘sincericida’: daí a manchete tratar como ‘entrevista-bomba’.
É Zaffa sem cortes.
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