crise do coronavírus

Sem atingir metade dos idosos em Gravataí, vacinação começa para outros grupos de risco

Nova etapa da campanha de vacinação começou nesta quinta de forma restrita

Sem atingir metade dos 30 mil idosos de Gravataí na primeira etapa da campanha, começou nesta quinta-feira a vacinação contra a gripe para outros grupos de risco.

Há duas semanas, o Seguinte: já detalhou o problema da falta de vacinas em A real sobre a falta de vacinas em Gravataí; o 6 e 9.

Profissionais da força de segurança, motoristas de transporte coletivo, caminhoneiros, doentes crônicos, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas e a população prisional deverão ser vacinados de acordo com o Ministério da Saúde.

 Porém, a Prefeitura recebeu poucas doses para a cobertura de todos estes públicos. Assim, conforme o Secretaria Municipal da Saúde (SMS), a prioridade neste primeiro momento serão os profissionais de segurança (Brigada Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil e Guarda Municipal) e os trabalhadores de transporte coletivo.

Para isso, a secretaria concentrou a imunização para os agentes de segurança pública na Unidade de Referência Regional de Saúde do Trabalhador (UREST), que fica na rua Ernesto da Fonseca, 91, Centro, das 9 às 17h.

Já para os trabalhadores de transporte coletivo, uma equipe da SMS irá até a empresa Sogil, neste primeiro momento, para realizar a aplicação.

– Assim que recebermos mais doses da vacina disponibilizaremos nas unidades de saúde para conseguirmos atender aos públicos que foram listados pelo governo federal nesta segunda etapa e ainda para conseguirmos imunizar nossos idosos na sua totalidade, já que, até agora, conseguimos atingir apenas 50% da meta de vacinação por conta da pouca quantidade de doses que recebemos da Secretaria Estadual da Saúde – afirma o secretário da Saúde, Jean Torman.

A terceira etapa está prevista para 9 de maio, priorizando crianças de 6 meses a menores de 6 anos, pessoas de 55 a 59 anos, mulheres grávidas ou no período de pós-parto, pessoas com deficiência, povos indígenas e trabalhadores da educação.

A vacina contra gripe não tem eficácia contra o novo coronavírus, mas auxilia os profissionais de saúde na exclusão do diagnóstico para a COVID-19, já que os sintomas são parecidos e ainda ajuda a reduzir a procura por serviços de saúde.

A imunização é trivalente e protege contra os três vírus que mais circularam no hemisfério sul em 2019: H1N1, H3N2 e Influenza B.

 

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