o seguinte indica:

Só às vezes corrupção: em rara sintonia, nomes do PT e PSDB querem criar escalas de caixa 2

O ministro Gilmar Mendes, que relativizou o caixa 2 | Foto CARLOS HUMBERTO

Depoimentos de Emílio Odebrecht e de ex-ministro Cardozo atiçam debate dominante em Brasília. Gilmar Mendes afirmou que nem todo caixa 2 é corrupção, mas posição não é maioria no STF

 

Nos últimos dias tentativas de tornar mais palatáveis perante a Justiça as doações não declaradas de campanha, conhecidas como caixa 2, voltaram à pauta em Brasília. A questão é central não apenas para a classe política, que pode se ver encurralada por processos jurídicos, mas também para o futuro da Operação Lava Jato: parte das denúncias feitas pelo Ministério Público Federal se apoia justamente no pedido de punição para essa modalidade de doação. Parlamentares e políticos, de amplo espectro político, incluindo os inimigos PSDB e PT, começaram a lançar sobre o caixa 2 alguns tons de cinza, inserindo no debate subtipos de doação não declarada, dependendo da origem e destino do dinheiro. Nesta segunda-feira, depoimento de Emílio Odebrecht, patriarca do conglomerado que leva seu nome, dado ao juiz Sérgio Moro, corroborou a ideia de que é uma prática antiga e disseminada:  "Sempre existiu (…) desde a minha época, da época do meu pai [Norberto, fundador do grupo] e também de Marcelo [filho de Emilio]".

O Seguinte: recomenda a leitura na íntegra da reportagem publicada pelo El País clicando aqui.

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