Eu ampararei meu estúpido instinto de retroceder sua espada nuclear
Num ninho de serpentes que tudo sacam com suas opiniões de sacola de supermercado
Canceriríamos de tanta pobreza e gravidade suas atitudes machudas e ao desesperar
O grande pássaro do escorbuto deixando lilás os dentes que serrilham carrancas de mal estar
Extorsão de meu colo neutro nulo eu ainda ébrio e mulo
Surtando ao ver o já suturado, tu, tramamas mamãe dona de inseto mecânico de casulo
Placentoso –
Descoladas asas de navalhas new wave – nos perdoar, quem vai por nos perdoar?
Um origami de plantas carnívoras inequívocas girassolando pra nos enganar
Outrora ostentoso
Cerimonioso deusinho de desenho animado seu leite espesso desperdiçado
Entre sacolés e satélites
Perdem-se em pradarias suas preces de controle científico às pestes
Que expurgam homúnculos musculosos que se encontram vestindo plásticas vestes
Em padarias onde a revolução se acaba em testes.