o seguinte indica:

UM ANO DO DESASTRE DE MARIANA: o que foi e o que não foi feito para reparar os danos

Tsunami de rejeitos chegou até o litoral do Espírito Santo | FRED LOUREIRO

Para representantes da ONU, esforços da Samarco para conter vazamentos de lama foram insuficientes

 

Passado um ano do rompimento da barragem da mineradora Samarco em Mariana, a ONU divulgou um comunicado assinado por especialistas afirmando que as medidas tomadas pelas autoridades e as mineradoras envolvidas na tragédia "não correspondem à dimensão do desastre e às consequências socioambientais, econômicas e de saúde".

O documento critica também a falta de providências em relação à situação das comunidades indígenas e ribeirinhas ao longo da Bacia do Rio Doce, atingida na tragédia,  e diz que o Governo ainda não providenciou provas de que a qualidade da água dos rios da região é suficiente para o consumo humano depois que o tsunami de rejeitos de mineração avançaram sobre o Rio Doce até desaguar no litoral do Espírito Santo.

O Seguinte: recomenda a leitura na íntegra da reportagem do El País clicando aqui.

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