Para representantes da ONU, esforços da Samarco para conter vazamentos de lama foram insuficientes
Passado um ano do rompimento da barragem da mineradora Samarco em Mariana, a ONU divulgou um comunicado assinado por especialistas afirmando que as medidas tomadas pelas autoridades e as mineradoras envolvidas na tragédia "não correspondem à dimensão do desastre e às consequências socioambientais, econômicas e de saúde".
O documento critica também a falta de providências em relação à situação das comunidades indígenas e ribeirinhas ao longo da Bacia do Rio Doce, atingida na tragédia, e diz que o Governo ainda não providenciou provas de que a qualidade da água dos rios da região é suficiente para o consumo humano depois que o tsunami de rejeitos de mineração avançaram sobre o Rio Doce até desaguar no litoral do Espírito Santo.
O Seguinte: recomenda a leitura na íntegra da reportagem do El País clicando aqui.