a eleição que não terminou

Vitória na urna, derrota no tapetão

Chapa Daniel Bordignon e Cláudio Ávila venceu nas urnas eleição depois anulada

Há um ano, mais ou menos neste horário, os eleitores de Gravataí conheciam o resultado da eleição para a Prefeitura, ainda sob a indefinição da validade dos votos de Daniel Bordignon (PDT).

Impugnado pelo Tribunal Regional Eleitoral, e com recurso ao Tribunal Superior Eleitoral, o ex-prefeito venceu a eleição nas urnas, com 45.374 votos – contados em separado pelo TRE como acontecera em 2012.

Marco Alba (PMDB), que concorria à reeleição, aparecia em primeiro no site do tribunal, com 33.420, seguido por Anabel Lorenzi (PSB) 25.756, Levi Melo (PSD) 19.420, Valter Amaral (PT) 2.578, Rafael Link (PSOL) 2.134 e Sadao Makino (PSTU) 352.

 

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Frustradas as apelações ao TSE, que foram até 30 de novembro, o prefeito de Gravataí entre 1997 e 2004 teve os direitos políticos suspensos por cinco anos pela condenação por improbidade administrativa na contratação de mais de mil funcionários na Prefeitura em seus governos, a votação foi anulada e uma nova eleição foi marcada para 12 de março deste ano – vencida por Marco Alba.

Como o Seguinte: revelou com exclusividade, na semana passada Bordignon ingressou com ação rescisória tentando reverter a pena que o impede de concorrer nas eleições de 2018 e 2020.

 

Na noite do 2 de outubro, produzimos clipe da festa de Bordignon

 

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