não foi hoje

COLUNA DO SILVESTRE | O que aconteceu no leilão do Shopping Gravataí

Empreendimento erguido pelo M.Grupo na avenida Centenário foi à leilão nesta quinta-feira em São Paulo

Não foi hoje.
Ficou para a quinta-feira da próxima semana.

Pelo que foi possível apurar até o começo desta noite pelo colunista, não foram apresentados lances de empresas, administradores ou investidores interessados em ficar com os bens imóveis do Shopping Gravataí, no leilão realizado nesta tarde em São Paulo.

Ou que deveria ser realizado, às 15h30min, pela Milan Leilões, na capital paulista.

O valor mínimo desta primeira oferta pública foi de R$ 243 milhões, correspondente à totalidade do complexo comercial da aldeia, localizado na avenida Centenário (RS-030), e a cerca de 30% do shopping que o M.Grupo tem na cidade de Lajeado.

Agora, pelo que determinou a justiça, os bens colocados em leilão serão ofertados em segunda praça na próxima quinta, dia 29, por um valor um pouco inferior: R$ 213 milhões.

 

LEIA TAMBPEM:

Números melhores no Shopping Gravataí desde março

Mão no bolso

 

Se ninguém ‘se coçar e meter a mão no bolso’ na próxima semana, o Shopping Gravataí pode passar ao controle da Apice Securitizadora, empresa formada por um grupo de investidores que bancou parte da construção do complexo instalado em solo gravataiense.

Segundo consta, a Apice injetou R$ 135 milhões para financiar parte do empreendimento inaugurado em 21 de novembro de 2013 e, até hoje, não teria visto a cor do dinheiro de volta. A empresa chegou a impetrar ação judicial requerendo a posse do imóvel e a administração.

A decisão judicial, entretanto, foi por entregar a administração à empresa Pró-Overseas, que tem mais de 20 anos de experiência na estruturação e administração de shoppings espalhados pelo Brasil e é comandada pelo empresário Eduardo Oltramari que também é o superintendente do Shopping Total, de Porto Alegre.

No começo do mês, a superintendente Sílvia Rachewsky Lemos, do Shopping Gravataí, contou em matéria publicada pelo Seguinte: que desde que a administração do empreendimento passou para a Pró-Overseas os números têm melhorado gradativamente. Tanto no fluxo de veículos (obviamente que de pessoas!) quanto no montante financeiro, o resultado do que é comercializado pelos lojistas.

Agora, é esperar para ver o que vai acontecer na próxima quinta.

Canarinho – poderia ser um urubu? – me contou que a própria Pró-Overseas pode fazer oferta com objetivo de assumir de vez o Shopping Gravataí.
Será?

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