Ambos dissidências de peso do PSD, um para Rosane Bordignon (PDT), outro para Marco Alba (PMDB), Dimas Costa e Dr. Levi ficaram no zero a zero após a ‘eleição que não terminou’ e o ‘veraneio das urnas’.
O vereador mais votado da oposição e segundo mais votado da cidade reatou relações com Daniel Bordignon (PDT) e, se Rosane tivesse sido eleita prefeita, seria o número 1 da fila para ser candidato a deputado estadual com o apoio do ‘Grande Eleitor’.
Como os ‘Bordignons’ ficaram fora da Prefeitura, restou a Dimas o empate.
Já o candidato a prefeito com quase 20 mil votos, se de um lado evitou o desgaste político de se aliar a uma Anabel Lorenzi (PSB) que representa um pensamento diferente do dele, não teve uma participação decisiva na reeleição de Marco.
As pesquisas mostraram que os votos de Levi se diluíram entre os três principais candidatos e até nos votos brancos, nulos e abstenções.
Empate também para Levi.
Os próximos movimentos mostrarão se o gps aponta para a Praça da Matriz, para a Prefeitura ou permanece estacionado na Câmara e na clínica Millenarium, respectivamente.
De positivo o fato de terem tomado posição numa eleição onde escolher o lado era impositivo, o que lhes garante capital político junto aos seus.
Das urnas
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