o seguinte indica:

Júri de Dilma, dia 2: Destempero de Renan é parte de nova estratégia do impeachment

Renan discursando cercado pelos petistas Lindbergh, Fátima e Gleisi

Presidente do Senado incendiou sessão ao chamar processo de burrice e atacar senadora do PT

 

As emoções que faltaram no primeiro dia do julgamento da presidenta afastada Dilma Rousseff (PT) sobraram no segundo. O protagonista da vez foi o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL), um político habilidoso que se aliou, ao menos por alguns períodos, a todos os governos brasileiros desde a redemocratização do país. Desde que o processo de impedimento da petista chegou ao Senado, Calheiros dizia que seria imparcial, tentando preservar ao máximo sua imagem de chefe da Casa e mantendo as pontes possíveis com os dilmistas. Seu inusual e destemperado discurso nesta sexta-feira mostra que, aparentemente, ele embarcou de vez no Governo, prestes, ao que tudo indica, a deixar de ser interino, de Michel Temer (PMDB). À imprensa, entretanto, ele nega: diz que ainda não decidiu se votará ou não no julgamento.

Em menos de oito minutos, Calheiros incendiou o plenário do Senado. Falou que a Casa se comportava como um “hospício”, que o que vinha ocorrendo no Senado era de uma “burrice infinita” e atacou uma das principais defensoras de Rousseff na Casa, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). 

O Seguinte: recomenda a leitura na íntegra da reportagem do El País. Clique aqui

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