Economista, que lançou o livro Trópicos Utópicos, diz que a sensação de fracasso do país é passageira. Defende que é possível se desenvolver sem abrir mão dos valores e particularidades nacionais
Poucos intelectuais brasileiros compatibilizam duas facetas que, ao menos para algumas pessoas, parecem ser antagônicas: a de um economista liberal atento à realidade política e econômica e a de um filósofo defensor das particularidades brasileiras. Eduardo Giannetti da Fonseca (Belo Horizonte, 1957) é um deles. Aos 59 anos e após uma etapa como assessor econômico da ex-senadora Marina Silva (Rede) durante a campanha presidencial de 2014, acaba de lançar o livro Trópicos Utópicos (Companhia das Letras). A obra, dividida em quatro partes e composta por aforismos, critica vários aspectos da vida humana e do ocidente em particular (economia, política, meio ambiente, religião, entre outros) para em sua parte final idealizar um Brasil que se apresenta como alternativa aos modelos já conhecidos; uma nação que percorre o caminho rumo ao desenvolvimento pautada pelos seus próprios valores.
O Seguinte: recomenda a leitura na íntegra da entrevista publicada pelo El País. Clique aqui