Pouco a pouco vai sendo divulgado pelos bancos o tal do Pix. Você já ouviu falar? Se trata de uma solução tecnológica criada pelo Banco Central do Brasil que visa liquidar transferências em até 10 segundos.
Ao contrário das tradicionais TED’s e DOC’s que tem dias e horários próprios, o Pix funcionará 24 horas por dia durante a semana inteira. E isso vale para transações entre pessoas físicas, de pessoa física para jurídica ou de jurídica para física e jurídica. Cai na hora.
Não é mais necessário dados como agência, conta, nome completo e dados relacionados. Apenas uma “chave” será necessária, que poderá ser o CPF do destinatário ou número de telefone. A partir de novembro de 2020, o sistema estará apto para uso dos clientes.
O Santander decidiu criar a própria versão do Pix: o SX. O diferencial é os 10 dias sem juros no cheque especial que a instituição oferece, ou seja, os clientes poderão transferir dinheiro do próprio cheque especial pagando menos juros no final da conta. O banco desembolsou uma cifra de R$ 8 milhões para a atriz Ana Paula Arósio ser garota propaganda da novidade.
Opinião
Esse sistema é muito bem-vindo para agilizar o sistema de pagamentos brasileiro, que já possui bancos digitais e outras fintechs no mercado que realiza transferências com agilidade. É muito bom levar em conta que não é necessário pagar pelas transferências seja qual for o banco, que por duas vezes é excelente: dinheiro cai na hora e não é preciso pagar taxas, como já mencionamos.
O Pix, se der certo, poderia ser uma revolução também dos boletos, que precisam de incríveis três dias úteis para serem compensados e são dias perdidos praticamente. Continuemos atentos às novidades.