a poesia do cidade

Abrindo o riso

Eu nunca tive sonhos

Tive visões na abertura de luz da escuridão

Te dei meu valioso susto de felicidade

Que nada era na verdade

Era eu sem controle

Era eu fluindo do líquido primordial

Era eu na alegria nasal

Quem matou os vaga-lumes?

Era eu moscado na parede

Te vendo explicar a maldade

Que não se explica.

A gratidão vai vencer os azedumes.

 

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