Eu nunca tive sonhos
Tive visões na abertura de luz da escuridão
Te dei meu valioso susto de felicidade
Que nada era na verdade
Era eu sem controle
Era eu fluindo do líquido primordial
Era eu na alegria nasal
Quem matou os vaga-lumes?
Era eu moscado na parede
Te vendo explicar a maldade
Que não se explica.
A gratidão vai vencer os azedumes.