SAÚDE

Atenção Primária de Gravataí é destaque e tem o melhor desempenho no Previne Brasil, pelo terceiro quadrimestre consecutivo

Pelo terceiro quadrimestre consecutivo, Gravataí obteve o melhor Índice Sintético Final (ISF) do Previne Brasil entre as cidades com mais de 200 mil habitantes do Rio Grande do Sul. O anúncio do resultado foi feito pelos representantes da Prefeitura, prefeito em exercício, Dr. Levi Melo, secretário Municipal da Saúde, Régis Fonseca, adjunto da pasta, Bruno Palaver e pelo coordenador da Atenção Básica da SMS, Luciano Albrecht.

Sobre a  excelente colocação no Previne Brasil, o prefeito em exercício destacou que é resultado do esforço coletivo da nossa equipe de saúde.

– Gravataí segue trabalhando, visando melhorar seus indicadores de saúde e gerando mais qualidade de vida e saúde para nossa população.Os indicadores além de serem parâmetros, também são uma forma de avaliação profissional para saber se estamos no caminho certo na busca por um melhor atendimento à população. Nós sempre primamos pela qualidade e acessibilidade – disse Dr. Levi Melo.

O Previne Brasil compõe, por meio de indicadores, o incentivo financeiro de pagamento per capita referentes à população efetivamente cadastrada nas equipes de Atenção Primária (eAP).

Conforme o secretário de Saúde Régis Fonseca, a colocação alcançada reflete os investimentos realizados pela gestão municipal na área da saúde e qualidade da assistência prestada pelas equipes da Atenção Básica, além de servir como norteadores das ações a serem intensificadas.

Ele parabenizou a atuação dos profissionais que trabalham na atenção básica do município, entregando um serviço de qualidade à comunidade.

– Os resultados do ranking do programa Previne Brasil mostram o quanto o nosso município tem compromisso com a saúde. Esse reconhecimento é resultado de muito trabalho, empenho e dedicação de nossas equipes. É uma conquista de todos – comemorou.

Entre os indicadores avaliados no ranking do Previne Brasil, estão índices como a proporção de gestantes com, pelo menos, seis consultas pré-natal realizadas, sendo a primeira até a 12ª semana de gestação, e a proporção de crianças de 1 ano de idade vacinadas na Atenção Primária à Saúde (APS) contra doenças como tétano, difteria, hepatite B e poliomielite. A proporção de gestantes com atendimento odontológico realizado é outro componente a fazer parte dos sete indicadores analisados.

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