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Cachoeirinha organiza protocolo para coronavírus

Embora Cachoeirinha não tenha apresentado nenhum caso de coronavírus, Cachoeirinha já está preparada para lidar com a doença. Recentemente, o secretário de Saúde, Dyego Matielo, se reuniu com os funcionários do Hospital Padre Jeremias, do Estado, para tratar sobre o plano de contingência que deve ser implementado se o vírus chegar ao estado.

O documento, que serve de manual para os profissionais da saúde, descreve como deve ser o fluxo laboratorial de trabalho a ser aplicado em postos de saúde, unidades de pronto atendimento (UPAs) e hospitais.

Dessa forma, eles saberão lidar com possíveis ocorrências.

– Esta organização preventiva é o primeiro passo para estarmos preparados para qualquer emergência. Vamos seguir acompanhado – aponta o secretário de Saúde.

Em casos suspeitos de infecção por coronavírus, o paciente será isolado, e uma amostra de secreção das vias aéreas da pessoa é encaminhada para análise no Laboratório de Referência do Ministério da Saúde.

O laboratório fará uma primeira análise para identificar os principais tipos de vírus respiratórios já conhecidos, como os influenza A e B, parainfluenza, vírus sincicial respiratório, entre outros.

Se nenhum desses for detectado a amostra é encaminhada para o laboratório da Fiocruz no Rio de Janeiro, um dos locais de referência nacional para a identificação do coronavírus. Hoje, é considerado como suspeita a pessoa que nos últimos 14 dias tenha viajado para a China e que venha a apresentar febre acompanhada de algum sintoma respiratório (tosse ou dificuldade para respirar) ou aquela pessoa que teve contato com um caso suspeito e também apresente esse quadro clínico.

O último boletim do Ministério da Saúde, aponta que o Brasil tem oito suspeitas de coronavírus: Minas Gerais (um), Paraná (um), Rio Grande do Sul (um), Rio de Janeiro (dois) e São Paulo (três), porém nenhum foi confirmado.

Segundo os órgãos de saúde, para se prevenir é recomendado lavar as mãos (principalmente quem passar por aeroportos), evitar contato das mãos com mucosas do nariz, olhos e boca e também usar álcool gel.

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