A POESIA DO CIDADE

Cara

Ouvi um violão desafinado

Na casa ao lado

Da tua casa.

Não sei quem tocava

Já que tu não estava.

Aquele mesmo violão punk

Que nunca revolucionou nada.

Mas que encantava

Igual benzina.

Essa rua Esse bairro

Ficou de herança

Pra quem nunca foi criança.

Participe de nossos canais e assine nossa NewsLetter

Facebook
WhatsApp
Twitter
LinkedIn
Pinterest

Conteúdo relacionado

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Receba nossa News

Publicidade