opinião

Como Marco Alba ganha a eleição sem concorrer

Marco Alba, em seu gabinete na Prefeitura de Gravataí | Foto GUILHERME KLAMT/ARQUIVO

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) não está deixando morrer a possibilidade de prorrogação em dois anos de mandatos de prefeitos e vereadores.

O presidente Glademir Aroldi faz lobby junto a parlamentares e ao presidente da Câmara Federal Rodrigo Maia para aprovar a proposta até outubro, o que empurraria as eleições de 2020 para 2022, coincidindo com as eleições para deputado estadual e federal, senador, governador e presidente.

– A economia seria de R$ 4 bilhões e os orçamentos de municípios, estados e união passariam a conversar – defende.

Marco Alba (MDB) seguiria prefeito de Gravataí, Miki Breier (PSB) em Cachoeirinha e Darci Lima da Rosa (PRB) em Glorinha. Os vereadores das três cidades também seriam os mesmos.

Como tratei no artigo Mandatos de Marco Alba, Miki e Darci podem ir até 2022, publicado com exclusividade pelo Seguinte: em maio, o deputado Valternir Pereira (MDB) apresentou à Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal parecer favorável à prorrogação dos atuais mandatos de prefeitos e vereadores.

A PEC 376/2009 é a que está mais adiantada no Congresso.

Marco Alba, o único que não pode concorrer à reeleição, poderia citar Sun Tzu:

– A suprema arte da guerra é derrotar o inimigo sem lutar.

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