Apurei que a 8ª Conferência Municipal de Cultura, que acontece neste sábado, entre às 8h e às 17h, na Câmara de Gravataí, além da eleição de oito representante da sociedade civil como conselheiros voluntários, será um fórum de cobranças ao governo pela falta de política no setor.
Com a extinção da Fundação de Arte e Cultura (Fundarc) em 2017 após 23 anos de existência, sob a justificativa de que não captava recursos e, dependendo exclusivamente do Orçamento da Prefeitura, gastava R$ 1,7 milhão dos R$ 2 milhões de receita para pagar funcionários, Gravataí tem hoje a Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer, com um dos menores orçamentos do governo.
Ao fim, reputo as críticas são pertinentes, quanto à falta de um espaço adequado para arte local, desde o ‘tombamento’, não histórico, mas estrutural, do Cine-Teatro, condenado em 2009.
Resta no setor a prioridade menor dos governos do MDB do prefeito Luiz Zaffalon e de Marco Alba, ex-prefeito que tinha a promessa de construção de uma casa de cultura no shopping.
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