Poucas pessoas encarnam a rápida ascensão e queda do Brasil tão bem quanto Eike Batista.
Quando o país ia de vento em popa, ele adquiria e desperdiçava milhões, conquistava acionistas do mundo todo com a promessa de lucro futuro de seus negócios que englobavam petróleo, construção naval e minas de ouro.
Fez fortuna a um ritmo vertiginoso e finalmente ganhou poder e influência. Dono de 34 bilhões de dólares (107 bilhões de reais), o empresário foi eleito pela Forbes o sétimo homem mais rico do mundo em 2012.
Nos últimos meses, Eike tentava renascer como empreendedor de sucesso num país que atravessa a pior recessão em 30 anos e que enfrenta pela primeira vez a corrupção institucional.
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