RAFAEL MARTINELLI

Delegado de currículo, Diogo assume Secretaria de Segurança; Cachoeirinha não é para amadores!

Delegado João Paulo, de chapéu, no aniversário deste ano do delegado Diogo, à esquerda da foto

O delegado João Carlos da Luz Diogo (PSD), 34 anos de Polícia Civil, assumiu como secretário de Segurança de Cachoeirinha por indicação do vice-prefeito, o também delegado João Paulo Martins (PP).

Não representa uma participação do partido de oposição – hoje sob comando do vereador Felisberto Xavier e do ex-vereador Reni Tolentino – no governo Cristian Wasem (MDB); ao menos ainda.

Diogo concorreu a vice-prefeito de Porto Alegre, em chapa com Valter Nagelstein (PSD) e recebeu 1.210 votos como candidato do partido a deputado estadual.

O bacharel em direito iniciou suas atividades como secretário se reunindo com os integrantes da Guarda Municipal – como tinha feito seu antecessor, o vereador Marco Barbosa (Podemos) – e também da Defesa Civil para a realização do diagnóstico atual de cada um dos órgãos.

Diogo iniciou a carreira em 1981, com apenas 18 anos, como investigador da PC. Em 1990, após prestar concurso público, foi empossado como delegado.

Trabalhou nas cidades de Ijuí e Santo Antônio da Patrulha, em delegacias especializadas em roubos de veículos, antissequestro, crimes contra o patrimônio, de homicídios e de combate ao narcotráfico.

Entre 1998 a 2014 foi professor do curso de técnicas de investigação policial, técnicas de operações policiais e gerenciamento de crises na Acadepol, para agentes policiais e delegados de polícia.

Foi o primeiro coordenador operacional da PC no Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp), mentor do projeto das delegacias de polícia de pronto atendimento (DPPAs), das Equipes Volantes; diretor de divisões do Deic, do Denarc e da Delegacia de Polícia Regional Metropolitana (Canoas e Vale dos Sinos), além de diretor do Departamento de Inteligência de Segurança Pública/SSP.

Ao fim, é um baita currículo para nossa ‘Pobre Cachoeirinha!’, que não é para amadores e, invariavelmente, resta nas últimas décadas confusa entre os noticiários políticos e policiais.

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