Em tempos de situação de emergência com relação à dengue, todo o cuidado é pouco. Ficar atento a possíveis criadouros no pátio das residências, não acumular lixo são algumas das ações que a população precisa estar atenta. Mas e os arroios da cidade?
O biólogo e coordenador da Vigilância em Saúde João Henrique Dobler Lima explica que o Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença, não gosta de água em movimento.
– A água tem que ser parada, a fêmea do Aedes não põe ovo em água corrente – diz.
Por este motivo, a maior preocupação é com os locais que possam acumular água e não os arroios.
– É claro que estamos atentos, principalmente ao lixo acumulado, e estes são retirados em mutirões. Mas sobre os arroios em si, mesmo que a água se mova devagar, o mosquito da dengue não vai se criar – acrescenta.
Você pode denunciar
Quem desconfia que haja um local com criadouro de mosquito, pode denunciar para a Vigilância Ambiental.
As denúncias são recebidas pela Ouvidoria no telefone 51 99379-4149 ou diretamente na Vigilância pelo 3041-8656.