política

Dr Levi é um bom prefeito de Gravataí para as próximas duas semanas; Transmissão de cargo por Zaffa teve confidências sobre eleição de 2020

Transmissão simbólica do cargo de Zaffa para Levi aconteceu na tarde desta sexta

Dr. Levi (Republicanos) vai assumir pela primeira vez a Prefeitura de Gravataí, nas férias de duas semanas do prefeito Luiz Zaffalon (MDB). Uma transmissão de cargo simbólica aconteceu nesta sexta-feira, para reforçar a parceria entre os dois. A posse será na segunda.

Reproduzo trechos da nota publicada no site oficial do município e, abaixo, comento:

"…

Em uma solenidade descontraída, mas também marcada pela emoção, com a presença de secretários e assessores, Zaffalon lembrou de 2020, quando houve o convite para o Dr. Levi ser então o candidato a prefeito.

O médico, porém, por razões profissionais, disse que concorreria, mas de vice e se o candidato fosse Luiz Zaffalon.

“Somos um time, e o Levi faz parte desse projeto que está transformando Gravataí. Temos os mesmos objetivos, um projeto para a cidade. Tenham certeza de que a Prefeitura está entregue em boas mãos. Ele merece a colaboração e o respeito de todos”, disse Zaffalon.

O vice-prefeito fez referência à relação de amizade que tem com o prefeito Zaffalon:

“Em 2020, recebi o convite para participar como candidato a prefeito. Por questões profissionais, optei por ser vice, mas disse que, se fosse o Zaffa, eu estaria junto. A Sônia (Oliveira, falecida em agosto de 2021, que estava nessa reunião) diria, viu, deu certo. Vai ser uma experiência importante. Meu celular estará ligado 24 horas”.

…”

Ao fim, não são revelações, e sim confirmações de narrativas, que no Seguinte: já reportei: a relação de confiança – e ideológica – entre Zaffa e Levi facilitou a estratégia projetada para a eleição de 2020 pelo ‘Pelé’ da política da aldeia, Marco Alba, ex-prefeito à época que foi o ‘Grande Eleitor’ dos dois.

Zaffa e Dr. Levi não são assombrados pela síndrome do vice, que fez tantos políticos brigarem em Gravataí; e cito como exemplo a época do Abílio e dos Oliveiras, e a do Bordignon e Stasinski.

Um workaholic em sua clínica (a Millenarium, sucesso que lhe permite inclusive doar todo salário que recebe da Prefeitura), o médico, ao menos até agora, não sofre daquela pilha da mosquinha que pousa quando, como debochava Millôr, o ócio faz o vice.

Fato é que, pergunte a governistas ou oposicionistas, por duas semanas todos consideram Dr. Levi um bom prefeito.

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