Alunos do laboratório maker e robótica da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Suely Silveira Soares receberam um kit de robótica Lego do Instituto General Motors (IGM). O presente foi doado por meio do projeto Árvore Solidária, que é realizado pelo instituto, anualmente, na época de Natal. A entrega foi feita pelo representante do IGM em Gravataí e gerente de Operações Luciano Aguiar e pelo engenheiro de Server da GM Márcio Barros, voluntário do instituto.
Durante a entrega, a diretora Patrícia Nonnenmacher salientou o sentimento de equipe e união criado no ambiente, lembrando da participação da equipe na 1ª Mostra de Conhecimento e de Tecnologia e do 1º Torneio de Robótica – ambos em Gravataí. Além disso, Patrícia comentou sobre a dedicação dos alunos que participam do projeto no contraturno.
– Trabalhamos, justamente, para que os alunos gostem da escola e eu acredito que é essa dedicação que muda a relação dos alunos com a educação formal.
Para a secretária municipal da Educação, Magda Ely, a iniciativa do instituto representa a confiança que a empresa tem no ensino do município, além de fortalecer o compromisso com uma educação mais tecnológica e inovadora.
– Estas parcerias são muito importantes para a educação municipal, pois reforçam a visão que o prefeito Zaffalon tem de que o aprendizado tecnológico é o futuro.
Além disso, a secretária lembrou que foram adquiridos pela SMED kits de robótica Lego para todas as escolas do município, que serão entregues ao longo deste e do próximo ano letivo.
De acordo com Luciano Aguiar, o projeto IGM Comunidades realiza diversas ações, como no apoio à Campanha do Agasalho e à Árvore da Solidariedade, na qual o instituto seleciona escolas do município para presentear.
– Queremos ajudar as crianças a se tornarem pessoas que possam usufruir de sua cidadania por meio do ensino, do estudo. É uma preocupação, hoje, da sociedade que os jovens se interessem por matemática, tecnologia, ciências e estatísticas, por isso, ficamos muito felizes em poder contribuir.
Para os alunos, os olhos brilhando e as mãos trêmulas entregaram a emoção do momento.
– O sentimento é de felicidade, não tem outra palavra para definir – disse a aluna Ana Clara, do 9º ano, que já foi convidada para retornar à escola, no próximo ano, como monitora do laboratório.