Trabalhe que eu trabalho
Brilhe que eu brilho
Sou o parasita que tu encomendou
Num pacto com as fake news
New Wave para o proletariado
Se achar moderno
Em seu temperamento
Moderado
De dentro dos teus ossos
Vejo o quanto de ti a inveja reserva para si
A bondade nela mesma se frita
Todos os teus são nossos
Ovos de Salvador Dalí quebram em axilas perfumadas
O cheiro da doença está além da bela presença
Da respeitosa presença de coragem nenhuma
Só o demônio se diverte em nações isoladas
Ataques de pânico pandêmico
Tudo tem o gosto metalizado de um revólver na boca.
Assista ao vídeo-poema Santo Pop