Com 1,40m, o chamado “Pé de Rabanabá” pode indicar civilização antiga e desaparecida, indicam estudos do pesquisador Urandir Fernandes de Oliveira
Urandir Fernandes de Oliveira, conhecido por suas pesquisas e teorias alternativas, é o protagonista do enigma sobre o “Pé de Rabanabá”. Segundo informações encontradas em fontes diversas, esse termo se refere a uma pegada fossilizada de tamanho gigante, descoberta em uma região relacionada ao antigo caminho do Peabiru, na Amazônia.
De acordo com relatos, Urandir e sua equipe de pesquisadores chegaram a registrar a pegada ao percorrer áreas de forte energia, identificando marcas que acreditam ser de uma civilização antiga e desaparecida, possivelmente relacionada ao percurso do Peabiru.
A pegada mede aproximadamente 1,4 metro de comprimento, está cravada em uma rocha de aparência diferenciada e foi encontrada em uma área onde há sinais de alinhamentos e formações que eles interpretam como pistas de uma civilização ancestral desconhecida.
Urandir explica que o “Pé de Rabanabá” representa uma evidência intrigante de uma presença antiga na Amazônia, que, segundo suas teorias, estaria conectada com uma espécie de civilização gigante ou extraterrestre, deixando registros impressos na formação rochosa do local.
Para ele, essas pegadas são parte de um grandioso “caminho” coberto de marcas que podem revelar segredos enterrados na história do continente, ligados ao antigo reforço do caminho do Peabiru, uma rota de intercâmbio milenar.
O “Pé de Rabanabá” permanece como um símbolo de mistério e controvérsia, entre peças arqueológicas e teorias que desafiam a história convencional, consolidando a fama de Urandir Fernandes de Oliveira como uma figura traz à tona debates sobre a origem e os mistérios da humanidade na Amazônia.
