"O barulho dos disparos, pelo menos oito, foi ouvido na galeria de arte. Veio um pandemônio. As pessoas gritavam, escondiam-se atrás das colunas e debaixo das mesas, ou jogavam-se no chão. Eu estava assustado e confuso, mas pude me cobrir parcialmente atrás de uma parede e fiz meu trabalho: tirar fotos."
Assim o fotógrafo Burhan Ozbilici narra sua experiência durante o assassinato do embaixador russo na Turquia, Andrei Karlov, na tarde de segunda-feira. Sua atitude, capturando imagens enquanto o assassino empunhava uma arma e ameaçava os presentes, foi muito comentada nas redes sociais. Suas fotos foram capa de jornais do mundo todo. A mais vista foi a do atirador levantando a pistola, mas há uma enorme sequência de retratos.
O Seguinte: recomenda a leitura na íntegra da reportagem do El País clicando aqui.