Ao pedir cassação do PT, enquanto flerta com PSDB e fecha os olhos a atos de Aécio, ele cruzou um limite. É hora de examinar ações deste antimagistrado parcial e estridente — além de irritadiço, quando enfrenta críticas…
O ministro Gilmar Mendes não é conhecido pelo recato jurídico. Frequentemente sua postura se assemelha mais à de um militante político do que de um magistrado. Mas, convenhamos, há limites para tudo, mesmo em tempos de “ativismo heroico” do Judiciário.
Gilmar parece não ter encontrado ainda os seus. Está sempre disposto a dar um passo além, ainda que isso o leve às raias do absurdo. Não há outra forma de descrever a representação que visa a cassação do registro do Partido dos Trabalhadores.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral sugerir a cassação de um partido político é fato extremamente grave. Ainda mais do partido que venceu as últimas quatro eleições presidenciais.
Antes que venham os ataques de praxe, cabe esclarecer: não sou nem nunca fui militante do PT. Tenho críticas contundentes às opções políticas que tomou. Mas seria uma covardia assistir calado a tão grotesca tentativa de criminalização.
O Seguinte: recomenda a leitura na íntegra do artigo publicado pelo Outras Palavras. Clique aqui