ASSISTÊNCIA SOCIAL

Gravataí distribui 700 cestas básicas para famílias assistidas pelo Bebê Saúde

A Secretaria Municipal da Saúde (SMS), por meio do Centro Especializado em Nutrição e Qualidade de Vida (Cenq), recebeu um recurso financeiro extraordinário da Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil – EAAB para custeio de ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno e à alimentação complementar saudável para crianças menores de 2 anos de idade. Com a verba, o órgão comprou 700 cestas básicas para serem distribuídas para famílias assistidas pelo Bebê Saúde/Primeira Infância Melhor (PIM).

De acordo com a coordenadora do Cenq, Margarete Tavares Kayser, a ideia foi sugerida por ela em uma das reuniões da Rede de Atenção Materno Infantil (Rami). Após o recebimento do recurso, o Bebê Saúde/PIM elencou as famílias mais vulneráveis do programa, totalizando 88 famílias, tendo em vista a garantia da segurança alimentar dessas pessoas.

Neste mês, as entregas ocorreram nos dias 10, 11, 17 e 18 de novembro. Os visitadores do Bebê Saúde – acadêmicos dos cursos de enfermagem, nutrição e psicologia – estão sendo os responsáveis pela entrega das cestas.

– As famílias serão beneficiadas por este recurso também nos próximos meses, quando pretendemos realizar um cronograma fixo de entrega das cestas, que consideramos necessárias para minimizar a falta dos recursos alimentares básicos para esse público – completa Margarete.

O município conta com 20 visitadores ao todo, distribuídos em quatro Distritos Sanitários (Centro, Norte, Rural e Sul). Além de disponibilizar informações de saúde, os visitadores do Bebê Saúde/PIM auxiliam as famílias na busca de recursos do governo estadual por meio de algum benefício a que tenham direito e no estímulo às mães adolescentes a continuarem na escola, buscando oportunizar maior qualidade de vida para elas e para seus filhos.

A coordenadora do Bebê Saúde/PIM, Lenine Lourenço, explica que, entre as famílias acompanhadas, estão crianças de até três anos de idade com alguma patologia ou em extrema vulnerabilidade social, crianças que nasceram com exames para sífilis reagentes, gestantes de alto risco e gestantes com notificação de sífilis na gestação.

Hoje, o programa acompanha cerca de 500 famílias, que recebem visitas periódicas realizadas a partir de planos singulares de atendimento e da articulação de ações da rede municipal.

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