RAFAEL MARTINELLI

Marco Alba e Zaffa tiram quase 10 no cuidado com as contas de Gravataí; O ‘A’ no ranking do Tesouro Nacional

Os governos Marco Alba e Luiz Zaffalon tiraram quase 10 no cuidado com as contas, entre 2020 e 2022.

 Conforme nota divulgada pela Prefeitura, a Secretaria do Tesouro Nacional (STN), por meio do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi), divulgou o Ranking das Contas Públicas do Tesouro Nacional apresentando Gravataí com nota A, 96,5% de aproveitamento, e está entre os 368 melhores municípios do país – ao todo são 5.568.

O Siconfi foi desenvolvido “como um instrumento para, dentre outros objetivos, facilitar a produção e análise de informações contábeis e fiscais, padronizar os mecanismos de consolidação e aumentar a qualidade e confiabilidade das informações contábeis, financeiras e de estatísticas fiscais recebidas dos governos municipais, estaduais e federal”.

Para o Ranking de 2021, que analisa os dados de 2020, último ano do governo Marco Alba, foram consideradas as declarações homologadas no Siconfi até 3 de junho de 2021. Para o Ranking de 2022, que analisa dados de 2021, já no governo Luiz Zaffalon, foram consideradas as declarações homologadas no Siconfi até 24 de maio de 2022.

Em maio Gravataí já havia entrado para o seleto grupo de municípios com conceito “A” no ranking de Capacidade de Pagamento (Capag) da STN que mede a saúde financeira dos municípios e suas condições para obter garantias da União e taxas de juros mais acessíveis.

Como reportei em Os 100 BBBs do Zaffa: entre asfalto, postos de saúde, escolas e creches, avança plano de 200 milhões em investimentos em Gravataí; A ‘herança’ de Marco Alba, durante o anúncio de investimento de R$ 200 milhões em obras até 2024, o prefeito destacou o fato de a Prefeitura estar pagando uma das menores taxas de juro (7% + CDI), justamente por conta da pontuação no Capag.

– Nosso desempenho conjuga dois fatores cruciais para a administração pública, que é a eficiência, com gerenciamento sério e responsável dos recursos públicos, e modernização da estrutura administrativa – disse Zaffa.

– Várias boas práticas vêm sendo implementadas ao longo dos últimos anos, de maneira a primar pela correção e tempestividade dos atos contábeis. Atingimos a marca de 96,5% de desempenho, mas, ao contrário de nos acomodarmos, estamos nos desafiando a atingir os 100% já no próximo levantamento – projeta o secretário da Fazenda, Planejamento e Orçamento, Davi Severgnini.

Ao fim, como concluí ainda hoje em Com seis zeros a mais após a vírgula, farra eleitoral de Bolsonaro já cassou Miki; O Brasil já era, toda ideologia precisa de um orçamento.

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