coluna do cidade

Meu amado de amor

Meu amado de amor fulgura de fogo tua figura

Dando banho no rebanho

Dando-se em toda alta estatura

A tal criatura em assanho

 

Meu amado de amor dobra-te em boa postura

Ventura teu corpo em doçura

Chamas de teu amante o mar, pois dele doravante

Irá se alimentar com fartura

 

Meu amado de amor que desconhece a usura

Embebeda-me com pequenos goles de graça

A festa renovada no laço fraterno que enlaça

O bálsamo do fim de tal gastura

 

Meu amado de amor que chagaste só um olho meu

Assoma nossos odores

Que desvencilhados estamos ou estou eu

Extasiado de todos amores

 

Em mim nenhum amor se perdeu.

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