Na entrevista Autor do impeachment pedirá afastamento imediato de prefeito e vice, publicada nesta quarta, o Seguinte: perguntou: "Trabalhaste com o PSB e nunca alertou para essas irregularidades?”. O advogado Lucas Hanisch respondeu: “O prefeito mente ao dizer que trabalhei para o PSB estadual. A Justiça Eleitoral determinou prestações de contas para todas as executivas municipais, inclusive em pequenos municípios. Meu escritório trabalhou em algumas dessas cidades, como Sobradinho, Cacequi… Não tenho nenhum contrato com o PSB em 2019”.
O escritório do advogado pode até não ter assinado nenhum contrato com Cachoeirinha, mas a proposta chegou à direção municipal do PSB por meio do ofício 002/2019, de 14 de março de 2019 –um mês e meio antes da apresentação do pedido de impeachment.
Assina o presidente estadual Mário Sander Bruck, que substitui o ex-prefeito de Cachoeirinha José Stédile, licenciado da presidência desde que assumiu a Secretaria de Obras do Estado no governo Eduardo Leite (PSDB).
O Seguinte: teve acesso inclusive a uma ficha de adesão enviada aos diretórios municipais.
Ao fim, parece evidente que Miki não mentiu.
Já Hanisch pode ter cometido uma meia verdade.
Se a metade mais próxima da mentira, siga os documentos abaixo e conclua.
O Ofício
A Ficha de Adesão
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