RAFAEL MARTINELLI

O dia em que se comprova a vergonha do golpeachment contra Dilma; O mesmo vale para prefeita Rita Sanco em Gravataí

As ‘pedaladas fiscais’ usadas como justificativa para o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) não existiram. Assim como nenhuma denúncia contra a prefeita de Gravataí Rita Sanco (PT), cassada em 2011. Entenderam o porquê de eu usar a expressão golpeachment ao me referir ao – coincidência, né? – afastamento das primeiras mulheres a governarem meu país e nossa cidade.

Clique aqui se quiser ler detalhes sobre o arquivamento da investigação das ‘pedaladas’, feito a pedido do Ministério Público Federal, no Consultor Jurídico (Conjur), o mais importante site de notícias jurídicas do país.

Ao fim, a História não perdoa: Dilma não cometeu nenhum crime de corrupção ou administrativo. Nem Rita.

A cada vez que posto sobre o caso da aldeia, meus amigos Cláudio Ávila, autor do processo de impeachment, e Márcio Souza, principal articulador da cassação, argumentam que Rita fez uma negociação com a CEEE que seria prejudicial a Gravataí.

Mas, fato é, não há nenhum comando judicial, nenhuma ação condenatória, nada que prove uma ilegalidade cometida por Rita. As 11 denúncias foram arquivadas ou não tiveram sentenças que imputassem à ex-prefeita alguma pena.

Tenho para mim um acontecimento que mostra quão vergonhosa foi a cassação. Marco Alba, hoje o ‘Grande Eleitor’ de Gravataí, e a época candidato a prefeito, cargo para o qual foi eleito e reeleito, não estava na cidade quando o golpeachment foi votado.

Estava com a família na Disney.

Dizem que falava com políticos por um Nextel.

Mas não restava sua, mesmo antes de ser prefeito, como secretário de Estado e deputado de mais de 80 mil votos, gigante presença na política de Gravataí Gravataí.

Haters podem usar a velha tática do envenenamento do poço, dizer que “o Martinelli é petista”, ou “o Seguinte: é de esquerda”, mas eu, a cada ano, relembro essa vergonha da história de Gravataí, como fiz em 2021 em 10 anos do golpeachment: a politicagem e o dinheiro me cassaram, diz Rita, a ’Dilma de Gravataí’.

Assim como, quando Dilma foi vítima de seu golpeachment, postei no Seguinte: apenas meu título de eleitor rasgado.

Fatos, aqueles chatos que atrapalham argumentos é que Dilma não ‘pedalou’ e, goste você ou eu de Rita e seu governo, essas duas mulheres são ‘inocentes’.

Foi golpeachment sim.

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