coluna do cidade

O óbvio do óbvio

Ah, excelentíssimo sr. fantochinho

Um cavalo do apocalipse corre em tua direção

Tudo que tocas apodrece

Teus defensores são as mosquinhas da fruta podre

Que é tua alma subordinada à ignorância maléfica

Os filmes serão feitos

As bocas se beijarão

O sexo continuará sendo um caminho pra sabedoria

Teu Jesus nunca houve

Por que tu nunca ouve

A bondade na fala dos embrutecidos na pobreza

Dos protegidos na pobreza

Dos abençoados na pobreza

Dos merecedores do óleo de sagrada unção

Feito de mirra e cannabis

Curupira te procura em pesadelos

Pagarás pelas queimadas

Pagarás pelos filhos sem sombra que pariste

Do cano de um revólver

Pagarás solitário com febres e choro

Pagarás por que desaprendemos contigo

A ouvir a palavra socorro.

 

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