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O PT e o passado promissor

Há quem não acredite que a candidatura de Valter Amaral (PT) chegue viva até a eleição.

Muitos apostam que, na reta final, os petistas tenham uma recaída pelo ex Daniel Bordignon (PDT), de olho em cargos num futuro governo.

Não é o que deve acontecer.

Há um compromisso moral com muita gente que está ajudando voluntariamente numa campanha que tenta evitar que o legado do partido em Gravataí vá para a lata de lixo da história.

E, mesmo que muitas vezes unanimidade não se consiga nem sozinho, provavelmente seria uma estratégia burra.

Primeiro, porque se o objetivo era uma aliança com Bordignon, bastava ao PT ter aceitado a proposta de seu filiado por 34 anos, que ofereceu o vice, mas o partido recursou – assombrado por seu malvado favorito Cláudio Ávila, agora o companheiro de santinho do ex-prefeito.

Segundo, porque o PT se fragilizaria ainda mais com uma renúncia de Valter.

Se algum petista sonha em algo além de uma cadeira no cemitério num governo Bordignon, tem é que, além de ficar postando contra o ‘golpe’ no Facebook, botar o 13 embaixo do braço e sair para a rua fazer campanha para que Valter tenha uma boa votação e que aconteça o milagre do partido ter um vereador eleito.

Sem votos, o PT não passa de uma grife de passado promissor.

 

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